É uma dor d'alma assistir à sistemática destruição pelo fogo de toda a vegetação!
Sentimo-nos impotentes... e é esta sensação que nos entristece.
E o que é mais grave: agora, até já se prolonga pelo Outono dentro, altura em que supostamente já não correríamos riscos! Esperemos melhores dias... Hoje está um belo dia de Outono!
Amigos, impõe-se uma informação relativamente à foto e consequentes palavras que lhe associei.
Trata-se de um campo de arroz que foi ceifado quando chegou à altura da colheita.
Só a palha foi posteriormente queimada.
Há anos idos essa palha era recolhida em carradas, para os animais, e guardadas em medas; mais tarde em fardos rectangulares, depois redondos grandes; uns e outros ainda se vêem, mas poucos, pois
ultimamente, devido à falta de consumo da palha, tem sido quase generalizado o deitar-lhe fogo.
E os campos ardem, provocando um espectáculo arrepiante de fogo e, principalmente, FUMO, de consequências nefastas para a saúde.
Querida Fa, ou eu estou hoje muito sensível, ou os seus post são nostálgicamente belos. O homem...mais a sua triste evolução... Bjito amigo e uma flor.
«Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos.» (Antoine de Saint-Exupéry) . Leia pf: Indicações sobre os Comentários
Querida amiga
ResponderEliminarAs vezes penso
que meu coração
está assim,
parecido com
este campo...
Que a luz da vida
esteja sempre em teu olhar.
Dói, dói muito, ver tanta devastação!
ResponderEliminarBeijos, amiga Fa!
Fa,
ResponderEliminarÉ uma dor d'alma
assistir à sistemática destruição pelo fogo de toda a vegetação!
Sentimo-nos impotentes... e é esta sensação que nos entristece.
E o que é mais grave: agora, até já se prolonga pelo Outono dentro, altura em que supostamente já não correríamos riscos!
Esperemos melhores dias...
Hoje está um belo dia de Outono!
Abraço fraterno
Querida Fa
Amigos,
ResponderEliminarimpõe-se uma informação relativamente à foto e consequentes palavras que lhe associei.
Trata-se de um campo de arroz que foi ceifado quando chegou à altura da colheita.
Só a palha foi posteriormente queimada.
Há anos idos essa palha era recolhida em carradas, para os animais, e guardadas em medas; mais tarde em fardos rectangulares, depois redondos grandes; uns e outros ainda se vêem, mas poucos, pois
ultimamente, devido à falta de consumo da palha, tem sido quase generalizado o deitar-lhe fogo.
E os campos ardem, provocando um espectáculo arrepiante de fogo e, principalmente, FUMO, de consequências nefastas para a saúde.
Por onde andam os ambientalistas?
Querida Fa, ou eu estou hoje muito sensível, ou os seus post são nostálgicamente belos. O homem...mais a sua triste evolução...
ResponderEliminarBjito amigo e uma flor.
onde anda a vida para que permita a desolação dos rios?
ResponderEliminarbelo poema, amiga!
beijinhos!
Triste sinal dos tempos!
ResponderEliminarO poema é lindo e triste ao mesmo tempo, mas denunciante.
Obrigada por denunciares, o ambiente é de todos nós.
Beijos
Sublime...
ResponderEliminarD’ “O Gladiador”
O que você faz nesta vida ecoa na eternidade.
Obrigada por estares aí!
Votos de Um Natal abençoado,
BShell
Que esse chão tão desolado volte a produzir frutos no ano que está nascendo...
ResponderEliminarPaz e serenidade!
Já tinhamos saudades destes convívios de palavras!
ResponderEliminarIsabel
Por andam os ambientalistas?
ResponderEliminarBoa pergunta, amiga. Afinal, onde se esconderam esses "apóstolos" do verde?
Com carinho...
Que tiempos los que vivimos.
ResponderEliminarSaludos
David
Um poema quente de Outono.
ResponderEliminarOs fogos que devastam e os rios que secam as nossas esperanças.
Agradeço o seu comentário em "A Colheita"