E se, de repente, alguém me oferece... uma publicação importante.... isso É...
... um sopro de ar puro e fresco, que me eleva pelos ares e me faz voar como uma pequena pluma caída de umas frágeis asas.
O António Ganhão diz do meu livro "Memória Alada": "Este livro, escrito em tom de quase diário, é um poema sobre o crescer, sobre a nossa infância enquanto caminhar de horizontes que vão minguando."
Um poema é essa recensão que ele escreveu em formato de crónica, roubando-me as palavras todas e deixando-me sem elas para lhe agradecer como deveria.
É muito gratificante ficar a saber que sentem prazer ao ler o que escrevemos e, ainda mais, ao escreverem sobre isso.
Roubo-lhe agora eu as próprias palavras, que um dia ousou dizer: "Quem me lê, alimenta-me." Bem-hajas, António!